Prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600 depende de fatores econômicos e políticos
13 de agosto de 2020
De O imparcial
A recente debandada de secretários do Ministério da Economia expôs a divisão entre a ala do governo que quer aumentar os investimentos públicos para tentar estimular a economia e a equipe econômica, comandada por Paulo Guedes, cuja prioridade é o ajuste fiscal e a manutenção do teto de gastos. A divisão lançou mais dúvidas sobre a eventual prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais e desempregados.
Até Guedes desabafar sobre o impasse com os “ministros fura-teto”, o que se falava nos bastidores era que a equipe econômica estudava uma forma de estender o benefício até dezembro, embora com valor inferior aos R$ 600. As razões são econômicas e políticas.
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