Com o aumento de casos desenfreado no estado da Amazonas, principalmente na capital Manaus, acabou acarretando em uma crise de oxigênio nos hospitais.

Com a falta de produtos, entrega do produto foi paralisada. O apoio logístico que seria realizado pelo Ministério da Saúde também foi paralisado e novos cilindros não chegaram mais a Manaus.

A solução está sendo a transferência dos pacientes acometidos pela Covid-19 para outros estados. As informações são do secretário de Saúde do estado, Marcellus Campêlo, que não informou quando novos cilindros devem chegar.

“Ontem (13) fomos comunicados do colapso do plano logístico com relação a algumas entregas que estavam sendo feitas no Amazonas, que causará uma interrupção do plano por algumas horas”, disse o secretário, na manhã desta quinta-feira, 14.

O problema se agrava ainda mais quando dados mostram que a cidade de Manaus chegou a novo recorde negativo: foram 2.221 novas hospitalizações só nos 12 primeiros dias de janeiro.

O secretário Franco Duarte mencionou que são cinco estados, entre eles Goiás, mas não citou os outros.

“O paciente do Amazonas que subir na aeronave vai ter toda a segurança e assistência, cobertura até de assistentes psicossociais para que não haja falha nenhuma, todos voltados para o paciente e que chegue no destino com toda segurança e acolhimento que paciente tem que ter”, disse.

O transporte dos cilindros estava sendo feito pela Força Aérea Brasileira desde a quinta-feira, 7, quando o secretário de saúde foi informado de que a empresa White Martins estava passando por dificuldades para entregar o produto.

O acordo do governo federal com a empresa era de que a aeronave C-130 faria o transporte dos recipientes entre Guarulhos e Manaus. Marcellus Campêlo informou, nesta manhã, que a aeronave está em manutenção e que deve retornar para fazer o trajeto assim que liberada. O secretário não informou se este é o motivo da paralisação dos envios.

O Ministério da Saúde vai contratar empresas para a trazer de volta os pacientes a Manaus.

Enquanto isso, o Governo Federal continua incentivando o uso de remédios que não tem eficácia nenhuma contra o covid-19 e luta incansavelmente para atrasar a vacinação no Brasil.

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